“A cidade de Alagoinhas é um importante centro industrial com grande população de  jovens que precisam ser inseridos no mercado de trabalho. O IFBA vai impedir que os  postos de trabalho locais sejam ocupados por técnicos de outros lugares do País. O instituto abrirá caminhos para a profissionalização do jovem alagoinhense e de toda a região”, afirma Alice.

A deputada esclarece que a criação  dos institutos federais de ciência e tecnologia fazem parte da política de expansão do ensino técnico-profissionalizante, deflagrada no governo do ex-presidente Lula, mantida e incrementada pela presidente Dilma. 

Em 1997, uma manobra parlamentar proibiu a criação de escolas de educação profissional e tecnológica. Com o fim da proibição legal, em 2005, o governo iniciou o plano de expansão. Em 2008, os centros federais de educação tecnológica (Cefet) foram extintos e deram  lugar aos atuais institutos federais de educação, ciência e tecnologia. 

De 2005 até 2010, o número de escolas federais de educação profissional criadas (141) foi praticamente o mesmo em quase um século – durante o período de 1909 a 2002 – que foi  de 140 unidades.   Atualmente, são 354 unidades e mais de 400 mil vagas em todo o país. Com outras 208 novas escolas previstas para serem entregues até o final de 2014, serão 562 unidades que, em pleno funcionamento, gerarão 600 mil vagas. O campus de Alagoinhas integra esta etapa da expansão, além dos campi de Governador Mangabeira e São Sebastião do Passé, cujos projetos de lei também são de autoria de Alice Portugal. 

De Salvador,

Susana Hamilton

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