
Entre as reivindicações, estão bandeiras como o fim do fator previdenciário e recuperação do poder de compra dos aposentados; jornada de 40 horas sem redução salarial; fim do Projeto de Lei 4330, que amplia a terceirização; mais investimentos em saúde e educação; reforma agrária; fim dos leilões do petróleo e transporte público de qualidade. Na Bahia, o piso salarial regional para o Estado, o fim da violência e genocídio da juventude negra e o combate à seca também foram incluídos na pauta de reivindicação.
Na capital baiana e em várias cidades do interior, rodoviários, bancários, servidores do judiciário, universidades públicas e outras categorias aderiram à paralisação. Em Salvador, os manifestantes se concentraram no Campo Grande a partir das 12h e marcharam empunhando faixas e bandeiras pela Avenida Sete de Setembro com destino à Praça Municipal, onde integrantes do Movimento Passe Livre participaram de audiência pública na Câmara de Vereadores. Bloqueios em rodovias foi outra estratégia usada pelos manifestantes para chamar a atenção para a agenda dos trabalhadores.

Alice quer ampliação de conquistas sociais
Ao defender o socialismo, a deputada – que por mais de 15 anos foi dirigente da Assufba Sindicato e primeira mulher a integrar a Executiva Nacional da CUT – engrossou o coro dos companheiros sindicalistas. “Queremos 40 horas semanais sem redução do salário, fim do fator previdenciário e as 30 horas para profissionais de enfermagem”, bradou.

A manifestação contou ainda com a participação do deputado Estadual Álvaro Gomes, da vereadora Aladilce Souza – ambos do PCdoB – e do deputado estadual Rosemberg Pinto (PT).
Veja como foi o Dia Nacional de Luta Brasil afora: http://goo.gl/2vhAR
De Salvador,
Susana Hamilton